Anos atrás, em uma sessão com um dos meus principais mentores, eu escutei uma frase que me fez ter raiva dele:
“Eu acredito que não há nada que eu não possa fazer. Eu, verdadeiramente, acredito nisso.”
Isso me pegou de um jeito que foi até difícil continuar ali.
Depois, com menos emoção, refleti sobre o que tinha acontecido. Afinal, aquele cara era (e continua sendo) uma das pessoas que mais respeito e admiro. Então, me coloquei a refletir: por que ele disse isso? E por que isso me incomodou tanto?
“Todos os dias morrem mais sonhos por falta de confiança do que por falta de competência.”
Você se considera autoconfiante?
Autoconfiança é confiar nas suas habilidades e no valor que você tem para os outros.
Você precisa de autoconfiança para pensar com autonomia e permanecer firme, mesmo diante da pressão social, do ego ou da emoção.
O inimigo da autoconfiança é o ego.
Se o ego tenta impedir que você reconheça quaisquer limitações que possa ter, a autoconfiança te dá força para admitir essas limitações.
Embora a confiança costume ser o resultado das nossas conquistas, ela também nasce da forma como você fala consigo mesmo.
Aquela vozinha que existe dentro da sua cabeça — que adora questionar “Você é bom o suficiente?” —, muitas vezes, surge como uma forma de te preservar do medo do compromisso… ou, talvez, do ato de assumir que você não sabe o que gostaria de saber.
Aquela frase do meu mentor me pegou tanto, não porque ele estava sendo arrogante, mas porque me fez confrontar a ideia de que autoconfiança começa com as histórias que contamos para nós mesmos. E ser autoconfiante não é ter certeza de que sou capaz de tudo, mas sim acreditar que consigo aceitar minhas limitações sem que isso prejudique meu senso de direção — ou minha capacidade de aprender e fazer coisas que, hoje, parecem distantes.
O primeiro passo é acreditar.
O segundo é aceitar que não tenho todas as habilidades — ainda.
O terceiro é começar a trabalhar.
Admitir que você não sabe tudo não é sinal de fraqueza. É sinal de força.
Admitir que alguém faz algo melhor que você, frente ao mesmo objetivo, mostra que você é maleável.
Enfrentar a realidade exige coragem.
Coragem para reavaliar suas ideias, para repensar algo que você achava que sabia. Coragem para dizer a si mesmo que alguma coisa não está funcionando.
“O desafio de enfrentar a realidade é, em última análise, o desafio de enfrentar a si mesmo.”
Por isso aquela frase do meu mentor foi tão dura para mim. Porque eu sabia que, para poder dizer o mesmo que ele, eu teria que ter coragem de assumir tudo aquilo que eu fingia que não sabia.
Vejo designers fazendo isso todos os dias: estagnados em suas carreiras por não terem a coragem de enxergar a realidade pelo que ela é.
Muitas vezes, culpam a si mesmos como mecanismo de defesa:
“Não sou o suficiente...” — percebe o conforto em dizer isso a si mesmo?
Agora você entende por que foi tão difícil ouvir meu mentor dizer o contrário disso. Porque, para dizer “Eu acredito ser capaz de fazer tudo”, você precisa estar disposto a enfrentar a si mesmo.
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Autoconfiança é capacidade de mirar no que é certo; resultado acima do ego.
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Ótima semana.
Lona
Reconhecer nossas limitações, olhar com sinceridade para dentro de si mesmo.
Ótima semana, LONA