Fazer as suas coisas.
Semana passada me perguntaram no box de perguntas o que eu diria para o André de 10 anos atrás.
A pergunta me pegou de surpresa e a resposta ficou comigo nos dias que seguiram. Fiquei refletindo sobre o que eu disse, quase como se não tivesse saído de mim.
A verdade é que a maior parte do tempo, estamos tentando suprir expectativas. Fazer o que esperam de nós, ou o que achamos que esperam de nós.
É assim que funciona, humanos são esponjas, nós olhamos algo que gostamos e passamos a simular (copiar) essa coisa em busca da nossa própria identidade.
Mas chega uma hora que nós precisamos fazer por nós mesmos. Precisamos nos lançar no desconhecido. Postar. Criar. Apresentar. Escrever. Desenhar. Vender. Compartilhar.
E nessa hora, é melhor que seja algo que faça sentido.
Seth Godin fala sobre isso, fazer trabalho que nos dê orgulho. Para nos dar orgulho, precisa ser feito; e, precisa ser feito do jeito que acreditamos.
Por muito tempo eu fiz as coisas, porque achava que precisa fazer; ou porque achava que os outros esperavam que eu fizesse — porque eu precisava vencer aquela voz na minha cabeça que questionava “será que você é bom o suficiente?”.
O que eu tenho aprendido é que essa voz perde a força na medida que faço as coisas por mim mesmo. Independente de dar certo ou não, sempre que eu escolho e ajo com intenção e propriedade, essa voz diminui e eu me aproximo de mim.
Então, fica aqui meu depoimento e sugestão pra esse primeiro dia de 2022:
faça as suas coisas.
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You're not what you think you are, but what you think, you are.
— William James
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Essa matéria mostrando o potencial da mídia digital no Brasil. Um bom jeito de começar uma conversa com clientes e prospects.
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Uma ótima semana.
Lona